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Analistas destacam pontos a serem monitorados após elevação das tensões e subida de tom de Bolsonaro, que já é um prenúncio do que está por vir ano que vem
Matéria publicada pelo portal Info Money.
SÃO PAULO – “Entre todos os pontos de dúvida que ficaram em relação aos protestos de ontem [7 de setembro], a maioria era de como seria o 8 de setembro, com o retorno do mercado financeiro”.
Mehanna Mehanna, sócio da PHI investimentos, ressalta que, além do cenário político, o exterior também teve um impacto negativo nesta data, principalmente com a queda das bolsas da Europa, repercutindo principalmente as incertezas com relação à recuperação econômica global com o impacto da variante delta na atividade. Contudo, o noticiário doméstico acrescenta mais um grande fator de preocupação do mercado.
“Vale reforçar que, para o mercado, mais do que direita, esquerda, Bolsonaro, Lula, o mercado valoriza previsibilidade, conseguir enxergar o futuro, e as manifestações de ontem deixam o cenário ainda mais incerto e mais turbulento”, avalia Mehanna.
Um outro fator de preocupação, ressalta, é a avaliação de que o clima de eleição já começou, com as manifestações dando o tom do processo ano que vem.
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