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No post de hoje, vamos explicar resumidamente como funcionam os fundos imobiliários.
No post de hoje vamos explicar resumidamente como funcionam os fundos imobiliários e como eles consolidam-se como opção para aqueles que desejam ser dono de um imóvel, sem a necessidade de comprá-lo. Para tanto, existem várias alternativas, algumas com valor mínimo R$100,00 (em média), aliando rentabilidade com viabilidade.
O que é?
É um investimento em ativos do mercado imobiliário sem a necessidade de adquirir um imóvel, apenas cotas ou partes.
Para quem é?
O fundo imobiliário é um investimento indicado para todos os tipos de perfis: desde conservador até agressivo.
Como funciona?
O fundo é gerido por uma gestora especializada que, por sua vez, faz a aquisição de imóveis físicos (reais) ou Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) para integrar o fundo. A renda com a arrendamento, locação e venda são distribuídas periodicamente para os investidores. Também é possível receber a diferença entre o seu preço de compra e venda como ganho de capital.
Quem faz o produto?
Todo fundo é criado por uma instituição financeira específica, cabendo ao gestor implementar a estratégia, administrando os ativos que pertencerão ao fundo.
Quais são os tipos de fundos?
São vários, desde fundos de segmentos como shoppings, agências bancárias, até galpões logísticos, lajes comerciais e recebíveis imobiliários como CRI e LCI.
Qual é o rendimento?
Varia de acordo com o segmento, estratégia e tipo de contrato, sendo igualmente possível ganhar com a valorização do imóvel que faz parte do fundo.
Quando é o resgate?
Na verdade, não se resgata como outros produtos financeiros. Nesse caso, são realizadas negociações das cotas (compra e venda) com um prazo de liquidação de três dias úteis a partir dessa data. Em suma, tal qual no caso da compra de um imóvel, você precisa primeiramente vendê-lo para então ter acesso ao dinheiro.
Qual é o risco?
São literalmente os mesmos do mercado “real”, dos quais destacamos:
- Inadimplência: quando o inquilino não paga o aluguel;
- Liquidez: quando há depreciação do valor do título;
- Mercado: quando o valor da cota oscila;
- Vacância: quando o imóvel passa um tempo desocupado;
- Concentração: quando o imóvel tem apenas um inquilino;
- Crédito: para fundos recebíveis.
Quais os custos?
São três:
- Taxa de corretagem: a corretora pode cobrar pelo serviço. No caso da nossa corretora contratante, a Guide, essa taxa gira em torno de R$14,00 por ordem;
Taxa de administração e gestão: cobrada pelo próprio fundo, variando de acordo com o fundo e gestora;
- Imposto de renda: isento para pessoa física no recebimento dos rendimentos, mas há cobrança de 20% na venda da cota com ganho de capital.
Qual o aporte mínimo?
Conforme exposto no início desse post, você consegue investir em uma cota a partir de apenas R$100,00. Ou seja, com muito pouco, você diversifica a sua carteira, tem rendimentos líquidos para pessoa física e, ainda, toda parte burocrática fica nas mãos dos gestores e administradores! Tem coisa melhor? Sim, potencializar os seus rendimentos!
Então agora que esclarecemos as suas principais dúvidas sobre fundos imobiliários, que tal contar conosco para assessorá-lo nessa nova maneira de investir em imóveis? A nossa assessoria é 100% gratuita e os nossos especialistas estão prontos para esclarecer quaisquer dúvidas sem compromisso!
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